Após séculos de devastação das florestas de todo o mundo, a grande pergunta que se faz a todo instante entre pensadores e ambientalistas é: Qual será o futuro da humanidade? Assuntos antes tratados como problemas para várias gerações futuras deixavam-nos a impressão de estarmos longe de sofrer na pele o impacto ambiental, hoje se tornaram problemas concretos, e para poucos anos, ou seja, parte da humanidade já começa a sentir na o impacto como causa vital do desequilíbrio.
A diminuição das florestas já atinge níveis insustentáveis, e a necessidade urge por ações imediatas para a recuperação do tempo perdido.
Atualmente os entraves entre governo, sociedade civil, empresários e as entidades preservacionistas do meio ambiente muito pouco tem trazido de soluções; muitas vezes ao invez de buscarem soluções em conjunto visando equilíbrio e o desenvolvimento sustentável, mais ficam discutindo métodos, diminuindo o conhecimento uns dos outros entre si do que desenvolvendo algo de útil para encontrar solução para os problemas que só se agravam.
Estado e sociedade civil tem que caminhar juntos, precisa e deve lutar por viabilizar métodos mais práticos, com aplicação básica para a educação ambiental, para que possamos de fato conscientizar a população de que podemos mudar os nossos hábitos de consumo em prol ás melhorias do desaquecimento global. A ação que podemos desencadear para ajudar no reverdecimento é plantar árvores, muitas árvores e cuidar para que elas cresçam com a chance de frutificar e espalhar suas sementes. Não basta só plantar simbolicamente, mas sim trabalhar para que as árvores plantadas cresçam, floresçam e frutifiquem........
Não devemos culpar os outros pelos males já ocorridos, ou até mesmo deixar a culpa ao passado pelo grave impacto ambiental existente hoje na terra. É vital para a mudança prática, que cada ser humano faça a sua parte na luta pela preservação da natureza, plantando uma simples muda em toda a sua vida, ou ao menos, cuidando das árvores já plantadas, numa rua ou numa praça. Só assim, com esta mudança no pensamento teremos chance de alterar o aquecimento global. Já é sabido que o problema existe e está detectado, sendo nos últimos tempos amplamente divulgado na mídia..... Entretanto, na prática o que é que vemos de concreto que cada um de nós tenha feito em busca da melhora? É claro que muitos fazem, mas é muito pouco diante de tantos séculos perdidos...
Parece ser difícil e trabalhoso fazer o plantio de uma árvore seja no campo, numa calçada, jardim ou em um reflorestamento, porém custo o de uma muda de árvore é tão pequeno, que por uma moeda de um real pode-se adquirir uma muda...
Sendo assim, que tal o desafio de cada cidadão fazer a sua parte, na proporção de suas posses, plantando desde uma única árvore, até grandes reflorestamentos, com dezenas de milhares de árvores? O processo como um todo é simples, bastando apenas à escolha correta das mudas, que devem tentar recompor o tipo de ecossistema existente no local. Pequenos cuidados na hora do plantio devem ser seguidos, através de adubação e correção do solo de forma correta, e irrigação em abundância, para que as mudas possam se tornar árvores belas, frondosas e produtivas.
Espero que este texto possa fazer com que os leitores reflitam sobre este assunto, tomando consciência de como é simples fazer a sua parte, bem como divulgando as idéias e proposições aqui lançadas, para que outros também tenham acesso. Basta termos a certeza de que, da mesma forma que, a cada dia, assumimos novos desafios, esta é a hora de assumirmos o nosso desafio pessoal, e fazer acontecer, pois não sei se nossos filhos terão a oportunidade que ainda temos de reverter à situação. Este é o momento, chegou a nossa vez...E como dizia o grande Henfil: “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente”. Que de cada um de nós passe a brotar a intenção da semente.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
SACAMBU ou JACARANDA-DO-LITORAL
Nome vulgar: Nome científico: Platymiscium floribandam Vog.
Família: Fabaceae
PROCEDÊNCIA
O material lenhoso para os estudos tecnológicos foi obtido no vale do rio Itajaí, município de Joinville, Estado de Santa Catarina.
ZONAS DE MAIOR OCORRÊNCIA
A espécie Platymiseiam flofibundam Vog. que não é muito freqüente nas matas da encosta atlântica, é mais conhecida no litoral do Estado do Paraná e Santa Catarina por JACARANDÁ, JACARANDÁ-DO-LITORAL, JACARANDÁ-ROSA, ou, menos freqüente, por SACAMBU. O gênero Platyraiscinm é também representado no sul do Estado da Bahia, cuja madeira é ali conhecida por MACACAUBA. Esse nome estende-se até a Amazônia, ligado principalmente às espécies P. trinitatis Benth. e P. uiei Harns, as mais comuns na região, cuja madeira é muito apreciada para marcenaria de luxo, tanto no mercado nacional como no internacional.
O material lenhoso para os estudos tecnológicos foi obtido no vale do rio Itajaí, município de Joinville, Estado de Santa Catarina.
ZONAS DE MAIOR OCORRÊNCIA
A espécie Platymiseiam flofibundam Vog. que não é muito freqüente nas matas da encosta atlântica, é mais conhecida no litoral do Estado do Paraná e Santa Catarina por JACARANDÁ, JACARANDÁ-DO-LITORAL, JACARANDÁ-ROSA, ou, menos freqüente, por SACAMBU. O gênero Platyraiscinm é também representado no sul do Estado da Bahia, cuja madeira é ali conhecida por MACACAUBA. Esse nome estende-se até a Amazônia, ligado principalmente às espécies P. trinitatis Benth. e P. uiei Harns, as mais comuns na região, cuja madeira é muito apreciada para marcenaria de luxo, tanto no mercado nacional como no internacional.
CARACTERES GERAIS
Madeira pesada; cerne irregular quanto a cor, predominando o castanho ou castanho-avermelhado, quase sempre com veios longitudinais escuros e também com reflexos arroxeados; alburno diferenciado, branco-amarelado; grã irregular; textura média; superfície lisa ao tato e irregularmente lustrosa; cheiro e gosto imperceptíveis.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
PAU FERRO
Praça do Jardim Peri
Pau-ferroNome científico: Caesalpinia ferreaFamília botânica: Leguminosae Origem: BrasilCaracterísticas: Árvore muito utilizada em paisagismo urbano, tem o tronco característico, liso e branco com manchas. Propicia boa sombra e desenvolvimento rápido. Folhas compostas, pinadas, 5 folíolos de até 20 cm. Flores amarelas, pequenas, em cacho. Fruto em forma de vagem achatada de casca dura, marrom escuro, 8 por 2 cm. Para extrair as sementes (0,7 cm, pretas) é necessário quebrar com martelo.
Apoio:
Colaboração:
SIBI-PIRUNA
Av. Pery Ronchetti-jd peri
SibipirunaNome científico: Caesalpinia pluviosafamília botãnica: LeguminosaeOrigem: Brasil Características: Chega a medir 10 metros de altura, para 7 metros de diâmetro da copa arredondada. É uma árvore de clima tropical, de crescimento rápidos, com folhas pequenas e caducas. A floração ocorre entre setembro a novembro e produz flores amarelas organizadas em cachos. A frutificação dá origem a vagens entre julho e agosto. As raizes são pivotantes. Esta espécie de árvore, que costuma viver por mais de um século, é muito confundida com o pau-brasil e o pau-ferro, pela semelhança da folhagem. A sibipiruna perde parcialmente suas folhas no inverno e a floração ocorre de setembro a novembro, com as flores amarelas dispostas em cachos cônicos e eretos.
A árvore é muito utilizada no paisagismo urbano em geral, sendo também indicada para projetos de reflorestamento pelo seu rápido crescimento e grande poder germinativo que cultivado em condições adequadas, pode viver por mais de 100 anos.
Jacarandá Paulista
Rua Octávio Tavares-jd peri
Jacarandá-paulista - encontrado principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo. Essa árvore fornece madeira de lei muito semelhante à do verdadeiro jacarandá-da-bahia. Sua superfície é irregularmente lustrosa, com tronco pardo dotado de reflexos, listras ou sombras escuras. Também conhecida como Jacarandá-amarelo, essa árvore é muito utilizada na fabricação de mobília de luxo, objetos decorativos, tacos e assoalhos.
Ipe Rosa
Av. Mariana Caligiore Ronchetti-jd peri
Ipê rosa (Tabebuia pentaphylla)
É o primeiro dos Ipês a florir no ano, inicia a floração em Junho, mas ainda pode ser encontrado com flores até Setembro. Esta espécie se confunde bastante com outras também de flor roxa, como a Tabebuia impetiginosa e a Tabebuia heptaphylla, porém trata-se de uma espécie exótica, proveniente da Argentina. São muito utilizadas no paisagismo urbano, por sua beleza e desenvolvimento rápido.
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