sexta-feira, 1 de maio de 2009

Apelo de Ambientalista para o lixo no Parque Vila Amália SP



O texto abaixo foi extraido do video

  • Arboreto é o termo que designa uma coleção de árvores plantadas com fins diversos, como estudos científicos e exibição ao público.
    O Arboreto da Vila Amália abrange um total de 30 há e faz parte do Parque Estadual Albert Loefgren.
    Em 1923 a Diretoria Geral do Serviço Florestal começou a instalação das primeira coleções de árvores vivas com o objetivo de pesquisa e experimentação.
    O Arboreto se transforma em uma pequena Estação Experimental de pesquisas sobre espaçamento, consorciação, derrama natural e outros ensaios florestais.
    Dividido em aproximadamente 200 quadras com dimensões de aproximadamente 30 x 50 m, sendo que cada uma dessas quadras foi plantada com uma essência florestal de mata nativa com exemplares de Tapiá, Jacarandá Paulista, Guapuruvu, Embaúba, Pau-Jacaré, dentre outras.
Além da grande importância experimental, o Arboreto da Vila Amália preserva as águas subterrâneas e apresenta uma bica de água logo na entrada principal.
Outros pontos de água foram desativados devido aos maus tratos ecológicos e a ausência de um plano de manejo, ocasionando o descuidado para com o manancial de águas da Zona norte da cidade de São Paulo.


Como todo o curso d'água da cidade de São Paulo recebe impacto negativo com o despejo de esgoto, também aqui na Vila Amália isso acontece.
O córrego do Arboreto sofre o mesmo problema. As residências do entorno despejam seus esgotos à céu aberto.

A poluição começa a ocorrer dentro do Parque e continua atingindo o curso d'água até chegar no córrego do Guaraú, no Jardim Pery, onde ocorre a junção de outros pontos poluídos.


A região está localizada em importante área de mananciais, a qual necessita de cuidados e manejo.
Devemos considerar de maneira político-sócioambiental essa importância fundamental para a humanidade.

Texto: Extraido do audio do video'' Apelo de Ambientalista para o lixo no Parque Vila Amália SP'' publicado no youtube de Tercio Torres.
Fotografia: Robinson Dias

Imagens em video: Jefferson Siqueira

sábado, 31 de janeiro de 2009

Pobres árvores paulistanas:

Categoria: Paisagens e lugares


Caminhando pelas ruas da zona norte e outros bairros outrora repletos de árvores nas ruas, me aborrece ver uma aqui, outra alí, isoladas e depenadas ou, com os troncos machucados, rachados, descascados, e o pior de tudo, com as raízes totalmente cobertas com a concretagem das calçadas, não permitindo que a água penetre na terra e alimente a planta. É um verdadeiro crime cometido por pessoas que, sem a intenção cometem com esses seres vivos que tanto nos fornecem benefícios, abrigam os pássaros, nos dão oxigênio, seus frutos e até mesmo nos serve de leito desde o nascimento ao eterno.
Não são somente populares dos bairros que impermeabilizam as calçadas ou fazem o desbaste e abate de árvores um dia plantadas nas suas calçadas, temos ainda os serviços da prefeitura que também pouco o faz para reverdecer as ruas, basta olhar ao redor dos bairros da zona norte, quer um exemplo: olhe as calçadas da Av, Pery Ronchetti, em gente á escola Rita Bicudo Pereira não houve árvores plantadas, recentemente a calçada foi reconstruída e novamente nenhuma árvore foi plantada. Olhe em frente os comércios que proliferam na região da vila Amália e Lauzanne, e por fim, olhe nas calçadas em frente a sua casa.

As árvores não nos pedem adubo, agrotóxicos, fertilizantes. Elas só nos pedem que ao redor de seus troncos, em um diâmetro de 50 cm, deixemos a terra nua para que a chuva possa chegar às suas raízes, e pedem POR FAVOR: não construam aqueles malditos murinhos em torno da árvore, a menos que você a adote e se obrigue a diariamente molhar, dentro da piscininha seca, onde todo mundo joga pontas de cigarro, latinhas de cerveja, lixo e outras porcarias.Estamos em 2008, e logo estaremos em 2009, e nesses últimos séculos nós somente causamos prejuízos à natureza.

Perdão, Irmãs Árvores, perdão pela nossa ignorância, descaso, oportunismo e perversidade, e esse pedido de perdão é o mesmo que pedimos aos excluídos, aos agredidos socialmente e a todos aqueles a quem a humanidade cometeu crimes de todas as espécies.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O que já fizemos pela natureza?

Após séculos de devastação das florestas de todo o mundo, a grande pergunta que se faz a todo instante entre pensadores e ambientalistas é: Qual será o futuro da humanidade? Assuntos antes tratados como problemas para várias gerações futuras deixavam-nos a impressão de estarmos longe de sofrer na pele o impacto ambiental, hoje se tornaram problemas concretos, e para poucos anos, ou seja, parte da humanidade já começa a sentir na o impacto como causa vital do desequilíbrio.

A diminuição das florestas já atinge níveis insustentáveis, e a necessidade urge por ações imediatas para a recuperação do tempo perdido.

Atualmente os entraves entre governo, sociedade civil, empresários e as entidades preservacionistas do meio ambiente muito pouco tem trazido de soluções; muitas vezes ao invez de buscarem soluções em conjunto visando equilíbrio e o desenvolvimento sustentável, mais ficam discutindo métodos, diminuindo o conhecimento uns dos outros entre si do que desenvolvendo algo de útil para encontrar solução para os problemas que só se agravam.
Estado e sociedade civil tem que caminhar juntos, precisa e deve lutar por viabilizar métodos mais práticos, com aplicação básica para a educação ambiental, para que possamos de fato conscientizar a população de que podemos mudar os nossos hábitos de consumo em prol ás melhorias do desaquecimento global. A ação que podemos desencadear para ajudar no reverdecimento é plantar árvores, muitas árvores e cuidar para que elas cresçam com a chance de frutificar e espalhar suas sementes. Não basta só plantar simbolicamente, mas sim trabalhar para que as árvores plantadas cresçam, floresçam e frutifiquem........

Não devemos culpar os outros pelos males já ocorridos, ou até mesmo deixar a culpa ao passado pelo grave impacto ambiental existente hoje na terra. É vital para a mudança prática, que cada ser humano faça a sua parte na luta pela preservação da natureza, plantando uma simples muda em toda a sua vida, ou ao menos, cuidando das árvores já plantadas, numa rua ou numa praça. Só assim, com esta mudança no pensamento teremos chance de alterar o aquecimento global. Já é sabido que o problema existe e está detectado, sendo nos últimos tempos amplamente divulgado na mídia..... Entretanto, na prática o que é que vemos de concreto que cada um de nós tenha feito em busca da melhora? É claro que muitos fazem, mas é muito pouco diante de tantos séculos perdidos...


Parece ser difícil e trabalhoso fazer o plantio de uma árvore seja no campo, numa calçada, jardim ou em um reflorestamento, porém custo o de uma muda de árvore é tão pequeno, que por uma moeda de um real pode-se adquirir uma muda...

Sendo assim, que tal o desafio de cada cidadão fazer a sua parte, na proporção de suas posses, plantando desde uma única árvore, até grandes reflorestamentos, com dezenas de milhares de árvores? O processo como um todo é simples, bastando apenas à escolha correta das mudas, que devem tentar recompor o tipo de ecossistema existente no local. Pequenos cuidados na hora do plantio devem ser seguidos, através de adubação e correção do solo de forma correta, e irrigação em abundância, para que as mudas possam se tornar árvores belas, frondosas e produtivas.

Espero que este texto possa fazer com que os leitores reflitam sobre este assunto, tomando consciência de como é simples fazer a sua parte, bem como divulgando as idéias e proposições aqui lançadas, para que outros também tenham acesso. Basta termos a certeza de que, da mesma forma que, a cada dia, assumimos novos desafios, esta é a hora de assumirmos o nosso desafio pessoal, e fazer acontecer, pois não sei se nossos filhos terão a oportunidade que ainda temos de reverter à situação. Este é o momento, chegou a nossa vez...E como dizia o grande Henfil: “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente”. Que de cada um de nós passe a brotar a intenção da semente.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

SACAMBU ou JACARANDA-DO-LITORAL


Nome vulgar: Nome científico: Platymiscium floribandam Vog.
Família: Fabaceae
PROCEDÊNCIA
O material lenhoso para os estudos tecnológicos foi obtido no vale do rio Itajaí, município de Joinville, Estado de Santa Catarina.

ZONAS DE MAIOR OCORRÊNCIA
A espécie Platymiseiam flofibundam Vog. que não é muito freqüente nas matas da encosta atlântica, é mais conhecida no litoral do Estado do Paraná e Santa Catarina por JACARANDÁ, JACARANDÁ-DO-LITORAL, JACARANDÁ-ROSA, ou, menos freqüente, por SACAMBU.
O gênero Platyraiscinm é também representado no sul do Estado da Bahia, cuja madeira é ali conhecida por MACACAUBA. Esse nome estende-se até a Amazônia, ligado principalmente às espécies P. trinitatis Benth. e P. uiei Harns, as mais comuns na região, cuja madeira é muito apreciada para marcenaria de luxo, tanto no mercado nacional como no internacional.
CARACTERES GERAIS
Madeira pesada; cerne irregular quanto a cor, predominando o castanho ou castanho-avermelhado, quase sempre com veios longitudinais escuros e também com reflexos arroxeados; alburno diferenciado, branco-amarelado; grã irregular; textura média; superfície lisa ao tato e irregularmente lustrosa; cheiro e gosto imperceptíveis.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

PAU FERRO


Praça do Jardim Peri


Pau-ferroNome científico: Caesalpinia ferreaFamília botânica: Leguminosae Origem: BrasilCaracterísticas: Árvore muito utilizada em paisagismo urbano, tem o tronco característico, liso e branco com manchas. Propicia boa sombra e desenvolvimento rápido. Folhas compostas, pinadas, 5 folíolos de até 20 cm. Flores amarelas, pequenas, em cacho. Fruto em forma de vagem achatada de casca dura, marrom escuro, 8 por 2 cm. Para extrair as sementes (0,7 cm, pretas) é necessário quebrar com martelo.


Apoio:
Colaboração:

PAU FERRO


Av. Santa Ignêz-jd peri